terça-feira, 28 de julho de 2015

Ninja Gaiden

   
      Antes de começar a escrever sobre esse nostálgico jogo, irei deixar a Intro dele, para que vocês possam apreciar e partilhar da mesma sensação que tive, quando o joguei pela primeira vez quando criança.


   É realmente uma cena clássica, sem falar da musica, que é uma das minhas preferidas do nintendinho. Todos os elementos presentes na Intro, me fazem recordar dos anos 90, que por sinal, o que estava na moda, era ninjas e robôs kkkkk.


  Ninja Gaiden, foi revolucionário para a sua época, pois, poucos jogos possuíam Intro animadas.
   O primeiro contato que tive com esse game, foi através do meu Phantom System, que ganhei quando criança e tamanha foi a minha sorte, por ter a fita ou cartucho desse jogo, mais, como todos devem saber, Ninja Gaiden não é flor que se cheire kkkk, apesar de ser um jogo que envelheceu bem com o tempo, a sua dificuldade continua extremamente alta, onde o único meio de zera-lo (acho), é decorar todos os locais que os inimigos estão e saber utilizar o poderes (jutsu) na hora certa.


   O mais longe que cheguei no NG, foi em um chefe, onde são duas estatuas com a forma do que parece ser dois cachorros ou criaturas das trevas, não sei dizer ao certo kkkk, mais era muito apelativo, não só os chefes, como também os inimigos comuns de fase e já que era da época do nintendinho, os jogos tinham a mania de resetarem os inimigos ou seja, quando destruíamos algum inimigo, se nós dessemos um passo para trás e voltássemos a tela, o inimigo estaria de volta lá e por sinal inteirinho kkkkk.
   Ninja Gaiden, um jogo que até hoje não consegui zerar e nem sei se conseguirei, mais isso para mim não importa, pois ele fazendo parte da minha infância, é o mais importante para mim e com certeza para todos que também já o jogaram. Ryu Hayabusa, também conhecido como, o ninja de azul, estará sempre em nossas memorias.
   Deixem nos comentários, suas experiências com ele e deixem também, se vocês já zeraram esse dificílimo game.
    Termino esse post por aqui e que todos tenham uma excelente semana. Grande abraço a todos.
   

terça-feira, 21 de julho de 2015

Final Fight 1





    Talvez o Final Fight 1, conhecido pelo gênero Beat them up, ou aqui por nós Brasileiros, apelidado carinhosamente de pancadaria de rua, tretinha, briga de rua, entre outros nomes, tenha sido uma das maiores frustrações no Super Nintendo, quando eu era criança, pelo simples fato de que o jogo é extremamente difícil. Além de vim muitos inimigos ao mesmo tempo, eles causam um bom dano em nossa barra de vida, acho que isso é devido ao fato de que o FF1, tenha sido o primeiro jogo da franquia a ser convertido de um jogo de fliperama, para um console casual, na verdade ele foi o único, pois, os próximos jogos, viriam para o Super Nintendo e depois eles iriam para os arcades e como todos nós sabemos, os jogos de fliperamas tinham uma dificuldade mais elevada e acho que eles passaram essa dificuldade para o Super kkkk.


    Lembro de quando era criança, costumava ir com meu pai todo sábado de manha na locadora que tem perto de casa e o mais engraçado, é que essa locadora existe até hoje, sentimento totalmente nostálgico, mas enfim, costumava ir lá e meu pai sempre falava com a moça, que queria ver os jogos do Super Nintendo e ela pegava uma caixa de papelão, onde havia muitos jogos, desde os mais legais, até os mais chatinhos kkkkk e em um belo dia, resolvi alugar o Final Fight 1 e vocês já viram né, uma criança com um jogo na mão, fica totalmente feliz e sorridente, na verdade até hoje eu fico assim kkkk.
    Chegando em casa, a primeira coisa que fiz foi jogar o Final Fight e só para avisar, eu nunca tinha jogado, então pensei que fosse mamão com açúcar kkkk e grande foi a minha tristeza, quando percebi que não conseguia passar nem da segunda fase, no caso a fase do metro, mesmo tentando varias e varias vezes, não obtive sucesso em passar dela e foi ai que começou a minha frustração, ainda mais porque, tive que ficar com um jogo, o final de semana inteiro, sem conseguir zerar kkkkk.


     Apesar dos problemas que tive com o jogo, ele ainda sim, é muito querido para mim, por ter feito parte da minha infância e mesmo hoje em dia, costumo joga-lo muito e o mais importante, zera-lo, claro que com a ajuda de um pequeno macete que nos permite aumentar a quantidade de vidas e ajustar a dificuldade dele, apesar que a dificuldade minima que jogo é no normal para cima, não gosto de parecer amador kkkk.
    Deixem nos comentários, se vocês tiveram alguma experiência inusitada com o Final Fight 1, vamos trocar informações desse jogo fantástico.


   

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Criação de Games

Se você gosta de Games e gostaria de aprender a desenvolver games e entrar de cabeça neste universo,tenho boas noticias,este mercado cresce cada vez mais no Brasil,74% das empresas de games faturam até R$ 240 mil por ano,e a grande maioria destas empresas desenvolvem jogos para Smartphones,que por sua vez teve crescimento estrondoso e acelerado e tem sido um meio de desenvolvimento mais barato e rápido,uma boa opção para quem esta começando.
para quem tiver interesse basta procurar pelo curso de desenvolvimento de games,algumas escolas já incluíram games nas suas atividades,para citar algumas,a MC Games e Abra Games,e até mesmo pela prefeitura de Curitiba que incluiu Games em sua fundação Cultural,e para complementar esta matéria resolvi perguntar para um amigo que cursa Games o que ele pensa sobre o curso e o futuro nesta área.
Henrique Soares Ferreira é estudante em desenvolvimento de games na MC games,segue abaixo a opinião dele:

O curso técnico de design de games é bem dinâmico e você interage diretamente com todos os programas e recursos que é preciso para se desenvolver um jogo eletrônico, e o aluno faz em pratica exatamente o que um profissional da área faz no seu dia a dia, ou seja o aluno é como se fosse um "estagiário", da área de games que vai aprendendo e desenvolvendo as habilidades para fazer jogos para todos os tipos de consoles games, computadores e os portáteis, durante o decorrer do curso com as instruções do professor e com os livros que são bem completos, e então o aluno vai aprender a fazer as diversas funções que tem dentro do desenvolvimento de um jogo. Aqueles que estão pensando em fazer o curso técnico de design de games pode ir a fundo porque é uma excelente área para se trabalhar, e esse mercado esta crescendo muito no Brasil nesses últimos tempos,é bem remunerado e não está difícil de conseguir uma vaga no mercado por que nos dias de hoje já existem muitos estúdios que produzem jogos eletrônicos e estão precisando de pessoas capacitadas com esse curso mais não estão encontrando, portanto ser um design de games é uma boa escolha para os dias de hoje!

Desejo sorte a quem quiser entrar nesta área,um grande abraço para todos e até a próxima.  

Postado por Michael Marostega 

terça-feira, 14 de julho de 2015

The Legend of Zelda - Majoras Mask




      Não há palavras, para mostrar a minha felicidade em escrever esse post. Irei falar um pouco para vocês, sobre o Zelda que mais gosto de toda a franquia, o glorioso Majoras Mask. Antes de começar a falar do jogo em si, irei falar uma pequena curiosidade que achei deveras interessante. O foco principal nesse jogo em questão, são as máscaras, que por si só, já foi uma adição muito bem vinda, principalmente pela quantidade e criatividade delas e se repararmos no nome do game, veremos que está escrito Majoras, que foi inspirado em uma tribo Brasileira, chamada Marajoara, onde seu principal costume, era a utilização de máscaras em seus rituais. Japão e Brasil, culturas sempre unidas kkkk.

   

     
    
       Zelda Majoras Mask, é um jogo muito mais profundo do que aparenta ser. Considerado por muitos (inclusive eu), o game mais triste e sombrio da série, podendo ser relacionado com as cinco fases do luto de Elisabeth Kubler-Ross, onde o personagem principal Link, passa por todas elas, mais como não quero me alongar no post, irei deixar essa teoria para um post futuro.


    
                                                


    Ufa, depois de algumas curiosidades, vamos finalmente para o jogo em questão kkkk.
    MM, foi o segundo contato que tive com a franquia Zelda, perdendo apenas para OoT, que por sinal é um belo game também.
     Lembro de quando joguei pela primeira vez, senti um certo desconforto, porque estava tão acostumado com OoT, que demorei um pouco a pegar o macete desse. O que de fato me surpreendeu, foi o fato de o jogo ter apenas 72 horas, antes de a lua cair em Termina, a região em que se passa o MM, mas, não são 72 horas em tempo real e sim o tempo dentro do jogo, que funciona de outra forma.
     Ao contrario de outros games que joguei na época, por incrível que pareça, esse eu até consegui me virar bem sozinho kkkk.


    Diferente do OoT, MM é um jogo de certa forma, mais compacto e com um mundo não tão grande para explorar, mas pelo menos, consegue passar muito bem a sensação de grandiosidade. 
    Existem quatro regiões temáticas, tais como: montanha, oceano, pântano e terra dos mortos, sendo elas classificadas como, norte, sul , leste e oeste, não nessa ordem respectivamente e por fim temos Clock Town, que fica localizada no centro do mapa-múndi. Apesar de ser praticamente a unica cidade do jogo, o papel que ela desempenha, é muito bem desenvolvido, pelo fato de que, há muitas sidequest para ser realizada nessa cidade condenada kkkk.

  
    Em relação a MM, não há muito o que falar sobre a minha experiência pessoal, a não ser o fato de que o jogo conseguiu passar uma sensação totalmente diferenciada, por seu tema pesado e sombrio, o que me prendeu logo nos primeiros minutos de jogo.
   Com um tema mais adulto, é um jogo que nos faz pensar em alguns aspectos de nossas vidas, nos mostrando que nem sempre os finais são felizes dentro dos jogos, que as vezes é necessário uma certa insistência, para fazermos as coisas corretas.
    Espero que todos tenham gostado, e espero que eu tenha conseguido passar o que sinto por MM, um jogo que mistura emoções de um jeito mágico,por esse motivo, se tornou o meu game preferido da franquia Zelda e sempre terá um espaço reservado em minha coleção e no meu Heart Container  (eu sei, foi péssima kkkkk) 








Curiosidade Pessoal

Sempre tive um medo tremendo, da cratera que fica localizada no oceano em Majoras Mask, devido a profundidade dela e por causa das imensas serpentes marinhas. Pode parecer engraçado, mais caramba, que lugar medonho kkkkk. Um grande abraço a todos e até a próxima.


quarta-feira, 8 de julho de 2015

Killer Instinct



Lançado em 1994 pela Rare,Killer Instinct chegou ainda na época de ouro dos arcades e foi uma resposta clara as franquias Street Figther e Mortal Kombat que dominavam os arcades,o jogo foi muito bem recebido,neste jogo era possível executar combos enormes e com possibilidade de aumentar mais ainda os combos com os famosos ultra combos que eram uma espécie de especial que podia ser executado somente quando a energia do oponente tivesse no fim,também possuía fatalitys como em MK,os personagens eram diferentes e carismáticos que iam de ninja,índio com cabelo de punk e uma caveira,só por ai já da para saber que o jogo foi diferenciado e inovador para época,em 1995 o jogo foi portado para o Super Nintendo e agradou um numero ainda maior de pessoas,apesar desta versão ser bem mais simples que a de arcade o jogo não deixou a desejar e trouxe a mesma essência dos arcades,o sucesso foi tanto que posteriormente foi lançado um Set do Super Nes que substituía o clássico Super Mario World (que normalmente vinha quando se comprava o console),por Killer Instinct,vale lembrar também que o game vinha com um cd com suas musicas,KI rendeu mais tarde mais uma adaptação,desta vez para GameBoy,depois disso KI teve uma sequencia para os arcades que teve um porte para o Nintendo 64,intitulado Killer Instinct Gold,recentemente foi lançado Killer Instinct para Xbox One,que foi um reboot para a serie,mais que foge muito do que era o KI Original,esta versão de 2013 vai ganhar um port para PC,ainda sem data definida,Killer Instinct ainda é uma boa pedida para quem gosta de um bom jogo de luta.
 

Postado por Michael Marostega

terça-feira, 7 de julho de 2015

Final Fantasy 7




    É isso mesmo pessoal, hoje irei falar um pouco sobre o Final Fantasy 7, tanto as minhas experiências que tenho com o clássico, como a minha opinião sobre como será o remake.
    Quando criança, nunca tive a oportunidade de jogar o FF7 no próprio console,pois, nunca tive um PS1 e na verdade nem tenho ainda kkkk, devido a isso, fui jogar pela primeira vez em emulador, nada que tenha atrapalhado muito a minha experiência, mais convenhamos, nada como jogar no aparelho em si.
    Lembro de ter começado a jogar o game e ficar totalmente impressionado com o tamanho dos cenários, diversidade de inimigos, sistemas de batalha e os personagens, que são muito carismáticos.



   Da primeira vez que joguei, não consegui chegar muito longe, parece até que tinha uma certa dificuldade em jogos de RPG kkkk. Por varias vezes, de tempos em tempos, eu jogava o FF7, mais sem sucesso, pelo menos a cada vez, chegava mais longe, mais como eu tinha uma certa birra em tentar derrotar todos os Weapons e já avisando, sem sucesso kkkk, eu acabava por abandonar o game, pelo simples fato de não querer zerar sem antes derrotar esses malditos kkkk. Se eu falar que parei de jogar quando estava faltando apenas a caverna do Sephiroth, vocês acreditam?




    Há uns dois anos atrás, acabei comprando a versão da Steam do FF7 e jurei para mim mesmo que iria jogar para zerar. Com uma certa dificuldade e investindo um bom tempo nele, cheguei novamente até a caverna final do jogo e claro, tentando pegar todos os limit breaks pelo caminho, juntamente com as matérias e armas, nunca se esquecendo de derrotar os Weapon kkkk. Orgulhosamente, eu posso falar que consegui derrotar todos, inclusive o Ruby e Emerald, levando mais de trinta minutos para derrota-los.
    Finalmente entrei na caverna e senti que o game me deu um belo soco de direita no meio da cara kkkk, pelo nível altíssimo que os monstros estão,mais consegui chegar até  Sephiroth e consequentemente derrota-lo e foi essa a primeira vez que zerei e pude aproveitar o fantástico final. 
     Só zerei m 2013, me sinto meio envergonhado com isso kkkk, mais e vocês pessoal, deixem nos comentários um pouco da experiências que vocês tiveram com ele.


                                                  Final Fantasy 7 Remake



             
      Quando vi que foi confirmado o remake do FF7, fiquei ao mesmo tempo feliz e preocupado. Tudo o que foi nos mostrado, foi apenas um trailer de um minuto e trinta e oito segundos, com algumas cenas de Midgar e ao final aparece um pouco do Barret e Cloud, ambos de costas. Nada foi mostrado do sistema de batalha ou alguma outra coisa que pudêssemos averiguar, de como vai ser a sua jogabilidade.
      Na minha opinião, estou botando muita fé nesse remake, esperando que ele seja igual ao antigo, com algumas novidades, mas de fato só alterando o gráfico mesmo sem mexer na câmera e esses detalhes mais técnicos.
       Como vocês acham que será o remake, deixem nos comentários a opinião de vocês a respeito desse clássico game que irá reviver a fantasia e a nostalgia de todos nós. Um grande abraço a todos.
       

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Meu Primeiro console



Neste post vou falar sobre meu primeiro console,o Mega Drive.Depois de alguns anos sem ter um console para jogar,pois meu irmão havia vendido o dele,eu consegui comprar um Mega Drive depois de vender um aparelho telefônico usado,ele veio com cabos,joystick e um cartucho de nave que não me lembro qual era o nome do jogo,depois fui juntando dinheiro e consegui comprar jogos clássicos,entre eles Street Figher 2 Special champion Edition,Altered Beast,X-Men 2,Internacional Super Star Soccer,e um 10x1 que tinha o Super Monaco GP,apesar de preferir o Super Nintendo,eu me diverti muito com o Mega Drive e tenho um carinho muito especial pela Sega por conta disso,ainda me lembro de como eu passava horas jogando Street Figther mesmo com aquele som horrível que a versão de mega tem kkk,lembro das inúmeras tentativas de zerar o incrível e dificílimo X-Men 2,que para mim é um dos melhores jogos de mega,disputava partidas de ISSS com meu
irmão,hoje tenho muito prazer em ter um Mega Drive em minha coleção,e com jogos espetaculares que não pude jogar na época em que tive meu primeiro console,o Mega Drive possui vários acessórios como o Sega 32x e o Sega CD,mais ambos não fizeram muito sucesso,seu sucessor foi o Sega Saturn que é meu console favorito e que tinha poder gráfico impressionante,principalmente nas conversões de arcade como the King of Figthers 97 e X-Men x Street Figther,mais isso é assunto para outro post.
Por essas e outras é que o Mega Drive tem seu espaço garantido na minha memoria,no meu coração,e em minha amada coleção de consoles.   

Postado por Michael Marostega