terça-feira, 30 de junho de 2015

O Fantástico Phantasy Star 1

                          

                          




          É até difícil falar sobre esse jogo, que marcou tanto a minha infância, mas irei tentar falar um pouco das minhas experiências que tive com ele. O primeiro contato que tive, foi quando tinha 7 anos de idade. Eu até gostaria de falar para vocês, como eu consegui o meu Master System 3, mais infelizmente não me lembro kkkkk. No meio dos anos 90, ganhei o que viria a ser, o meu jogo preferido do Master System e grande foi a minha surpresa, quando comecei a joga-lo, pois, foi um dos primeiros jogos do gênero RPG que joguei. No inicio, tenho que dizer que, fiquei totalmente perdido, não fazia ideia do que tinha que fazer, muito menos como funcionava o sistema de batalha, que pra mim era novidade na época kkkk. Com o passar do tempo, fui pegando o jeito do Phantasy e com isso, consegui um norte, então a partir dai, descobri como conseguir dinheiro, onde comprar as armas e sobreviver aos inimigos.




      É claro que nem tudo era rosas kkkkk, pois, apesar do jogo estar em português, os diálogos dos NPCs eram totalmente confusos e ás vezes, sem sentido algum, bem complicado em kkkkk, mais eu até entendo o motivo de ter essas traduções confusas, isso porque o Phantasy Star, foi um dos primeiros jogos a serem traduzidos aqui no Brasil e se hoje já é difícil chegar jogos traduzidos aqui, imagina naquela época a dificuldade dos tradutores. Em seguida me deparei com outro problema, que foi os calabouços, que na minha opinião é a parte principal do jogo e também pode se tornar a mais tensa. Lembro de sofrer muito para encontrar a saída ou algum item necessário para prosseguir no jogo e pra piorar, não tinha nem um tipo de guia para utilizar nessas Dungeons, naquela época era difícil, repito, difícil conseguir informações kkkkk.



    Concluindo, infelizmente quando era criança nunca cheguei a zerar, mas posso dizer que cheguei longe kkkk.
     No final do ano passado (2014), falei para mim mesmo, que iria zerar o Phantasy Star, então comecei uma busca onírica, atras de alguns macetes para o jogo, no caso apenas a localização de armas lendárias e alguns mapas dos calabouços mais avançados, todo o resto fui na raça e não é que funcionou?
      Pela primeira vez, em mais de 15 anos, consegui finalmente zerar e claro com uma certa dificuldade, surgindo momentos que quase abandonei o jogo kkkk.
      Finalmente quando derrotei o chefe final e a tela dos créditos começou a subir, fiquei imensamente satisfeito e emocionado, batendo até um sentimento de tristeza, mais no caso uma tristeza positiva, de ver o final de um jogo que tentei finalizar quando criança e zerei depois de adulto.



       Phantasy Star, um titulo que me impressiona até hoje, que faz com que eu volte a joga-lo de tempos em tempos. Para mim não é apenas um jogo qualquer e sim uma lembrança muito querida de minha infância. Espero que com este pequeno texto, sobre a minha vivencia relacionada a esse fantástico jogo, vocês tenham ficado curiosos, e para quem já jogou, lembrarem de quão saudoso ele pode ser. Recomendo a vocês curtirem essa aventura, no sistema solar de Algol, enfrentando as planícies, desertos escaldantes e a desolação gelada.
      Espero que possamos compartilhar, nossa vivencia do Phantasy Star e de outros jogos que irão aparecer aqui no blog. Um grande abraço a todos e que a aventura nunca termine.

Postado por Bryan

sábado, 27 de junho de 2015

O começo da vida Gamer

Primeiramente gostaria de me apresentar,meu nome é Michael Marostega,sou um apaixonado por games desde 1995,quando tinha apenas 6 anos,não tínhamos muitas coisas,eu e minha família morávamos em um barraco de madeira,era tudo tão simples,mais me lembro como se fosse hoje do meu irmão chegando com uma novidade para mim,era o famoso Atari 2600,enquanto muitos desfrutavam,de Super Nes,PlayStation,uma criança se divertia com PacMan,e ai nasceu uma paixão que dura até hoje;Por volta do fim de 1996 meu irmão apareceu com outra novidade,o Super Nes com o desconhecido Super Mario World (brincadeira kkkkk),e de vez em quando ele alugava o Street Figther 2(eu mau conseguia encostar no Joystick porque vivia cheio de gente para jogar em casa kkkkk),depois de algum tempo meu irmão se desinteressou por Games e vendeu o Super Nes,alguns anos depois eu tive meu primeiro Console,o espetacular Mega Drive,mais esta historia vai ficar para um outro post,agora dou espaço ao meu amigo Bryan que embarcou neste novo projeto junto comigo,para que ele nos conte suas primeiras experiências com Games,um grande abraço á todos . 




Gostaria de começar me apresentando a vocês. Meu nome é Bryan, tenho 23 anos e sou um gamer desde os 4 anos de idade, sim faz um certo tempo kkkk. O meu primeiro contato com os games, foi quando ganhei um Phantom System do meu pai e junto com o console veio grandes clássicos, tais como, Ninja Gaiden, Top Gun, Double Dragon, Mario Bros 3, entre outros. Dois anos depois, ganhei o que viria a ser o meu console preferido de todos os tempos, o poderoso Super Nintendo, inclusive eu tenho ele até hoje. Um dos jogos que mais marcaram a minha infância no Super Nintendo, foi o extremamente violento, Ultimate Mortal Kombat 3. Lembro de jogar muito com meu pai e meu irmão e olha que eu só tinha 6 anos de idade, falo isso devido ao fato do jogo ser bem violento, mais, por sorte, meu pai nunca me proibiu de jogar ( que bom) kkkk. Como não sentir saudade desses tempos da infância, onde os jogos, nos proporcionaram momentos fantásticos e aventureiros, onde cada jogo nos fazia sonhar em ser os personagens dos jogos, que precisava resgatar uma princesa em perigo, salvar os animais da floresta e até mesmo salvar o mundo de uma invasão alienígena. Quem não lembra de jogar esses jogos, quando estava frio e chovendo, coberto e com um copo de achocolatado, nessas manhas que sempre ficarão na lembrança de todos. Grande abraço a todos e que possamos compartilhar nossas vivencias gamers.